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A WEBSPECTRA.COM TEM O COMPROMISSO SOCIAL DE MILITAR PELA CAUSA E DISSEMINAR INFORMAÇÕES

O Dr. Damian Santomauro compartilha as últimas descobertas sobre a carga global do autismo.

O neurocientista Dr. Alysson Muotri, da Universidade da Califórnia em San Diego, tem sido pioneiro em pesquisas sobre o autismo. Seus estudos com mini-cérebros derivados de células-tronco de indivíduos autistas têm lançado nova luz sobre os mecanismos neurobiológicos subjacentes ao Transtorno do Espectro Autista TEA (Muotri et al., 2020).

A neurodiversidade, um termo cunhado pela socióloga australiana Judy Singer em 1998, representa um paradigma revolucionário na compreensão das diferenças neurológicas humanas. Este conceito propõe que variações neurológicas como o autismo, TDAH, dislexia, entre outras, são resultado da variação natural do genoma humano, e não patologias a serem “curadas” (Singer, 2017).

No Brasil, a conscientização sobre a neurodiversidade tem crescido significativamente nas últimas décadas. Um estudo conduzido por Ribeiro e Freitas (2019) na Universidade de São Paulo revelou que o reconhecimento e a aceitação da neurodiversidade estão associados a melhores resultados educacionais e maior bem-estar psicológico em indivíduos neurodivergentes.

No campo do TDAH (TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO POR HIPERATIVIDADE), a pesquisadora Dra. Maria Conceição do Rosário, da Universidade Federal de São Paulo, tem contribuído significativamente para a compreensão do transtorno no contexto brasileiro. Seu trabalho sobre a prevalência e o impacto do TDAH em crianças e adolescentes brasileiros tem sido fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas mais inclusivas (Rosário et al., 2021).

A DISLEXIA, outro aspecto importante da neurodiversidade, tem sido extensivamente estudada no Brasil. O trabalho da Dra. Leonor Scliar-Cabral, linguista e pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina, tem sido crucial para o desenvolvimento de métodos de alfabetização mais eficazes para indivíduos com dislexia (Scliar-Cabral, 2018).

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Dislexia

Outros tipos de Transtornos, não se limitando a estes: A DESINFORMAÇÃO DESTRÓI UM SER HUMANO

Existe uma gama de condições neurodivergentes menos conhecidas, mas igualmente importantes. A pesquisa nessas áreas tem se expandido nos últimos anos, revelando a complexidade e diversidade do funcionamento neurológico humano. Mais alguns desses transtornos incluem:

Síndrome de Irlen: Também conhecida como Síndrome de Sensibilidade Escotópica, esta condição afeta a capacidade do cérebro de processar informações visuais. Dr. Paulo Afonso Medeiros, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tem sido pioneiro na pesquisa desta síndrome no Brasil (Medeiros et al., 2020).

Discalculia: Um transtorno específico de aprendizagem que afeta a capacidade de compreender e trabalhar com números e conceitos matemáticos. A Dra. Vitor Geraldi Haase, da Universidade Federal de Minas Gerais, tem contribuído significativamente para o entendimento deste transtorno (Haase et al., 2019).

Dispraxia: Também conhecida como Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação, afeta o planejamento motor e a coordenação. Estudos recentes da Dra. Lívia de Castro Magalhães, da Universidade Federal de Minas Gerais, têm aprofundado o conhecimento sobre esta condição no contexto brasileiro (Magalhães et al., 2021).

Síndrome de Tourette: Caracterizada por tiques motores e vocais, esta síndrome tem sido objeto de estudo do Dr. Marcos Tomanik Mercadante, da Universidade Federal de São Paulo (Mercadante et al., 2018).

Hiperlexia: Uma condição caracterizada pela capacidade precoce de leitura, frequentemente acompanhada de dificuldades na compreensão e interação social. A Dra. Elizeu Coutinho de Macedo, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem realizado pesquisas importantes nesta área (Macedo et al., 2017).

Sinestesia: Uma condição neurológica em que a estimulação de um sentido leva à experiência automática em outro sentido. O Dr. Rogério Panizzutti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem conduzido estudos inovadores sobre sinestesia (Panizzutti et al., 2022).

Prosopagnosia: Também conhecida como “cegueira facial”, é uma condição que dificulta o reconhecimento de rostos. A Dra. Beatriz Stransky Alves, da Universidade de São Paulo, tem contribuído para o avanço do conhecimento nesta área (Alves et al., 2020).

Misofonia: Uma condição caracterizada por reações emocionais intensas a sons específicos. O Dr. Carlos Augusto Carvalho Vaz, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem sido um dos pioneiros no estudo desta condição no Brasil (Vaz et al., 2021).

Síndrome de Savant: Uma condição em que indivíduos com deficiências de desenvolvimento demonstram habilidades excepcionais em áreas específicas. O Dr. José Salomão Schwartzman, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem realizado estudos importantes sobre esta síndrome (Schwartzman, 2019).

Afasia Progressiva Primária: Um distúrbio neurodegenerativo que afeta principalmente a linguagem. A Dra. Marcia Radanovic, da Universidade de São Paulo, tem contribuído significativamente para o entendimento e manejo desta condição (Radanovic et al., 2018).

Leia mais no site da OMS who.int/news-room/fact-sheets

APENAS O PROFISSIONAL DA ÁREA DE SAÚDE MENTAL ESPECIALIZADO EM TRANSTORNOS NEUROPSIQUIÁTRICOS TEM A CAPACIDADE DE AVALIAR SE O PACIENTE É OU NÃO PORTADOR DE ALGUM TIPO DE TRANSTORNO. 

  • Esquizofrenia: Transtorno mental grave que afeta a percepção da realidade, pensamento e comportamento.
  •  Transtorno Bipolar: Caracterizado por alterações significativas no humor, energia e atividade.
  • Depressão Maior: Condição que causa tristeza persistente e perda de interesse em atividades.
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada: Preocupação excessiva e incontrolável sobre vários aspectos da vida.
  • Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): Pensamentos intrusivos e comportamentos repetitivos.
  • Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Reações persistentes após exposição a eventos traumáticos.
  • Transtorno de Pânico: Ataques de pânico recorrentes e inesperados.
  •  Fobias Específicas: Medo intenso de objetos ou situações específicas.
  •  Agorafobia: Medo de lugares ou situações onde escapar pode ser difícil.
  •  Transtorno de Ansiedade Social: Medo intenso de situações sociais e avaliação por outros.
  •  Transtorno Dismórfico Corporal: Preocupação excessiva com defeitos percebidos na aparência.
  •  Transtornos Alimentares: Incluem anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar.
  •  Transtorno de Personalidade Borderline: Instabilidade em relacionamentos, autoimagem e emoções.
  •  Transtorno de Personalidade Antissocial: Padrão de desrespeito pelos direitos dos outros.
  •  Transtorno de Personalidade Narcisista: Padrão de grandiosidade e necessidade de admiração.
  •  Transtorno de Personalidade Esquizóide: Desinteresse por relações sociais e expressão emocional limitada.
  • Transtorno de Personalidade Esquizotípica: Padrão de desconforto social e distorções cognitivas ou perceptivas.
  • Transtorno de Personalidade Paranoide: Desconfiança e suspeita infundadas em relação aos outros.
  • Doença de Alzheimer: Transtorno neurodegenerativo que afeta memória e funções cognitivas.
  • Doença de Parkinson: Distúrbio do movimento que afeta o controle motor.
  • Esclerose Múltipla: Doença autoimune que afeta o sistema nervoso central.
  • Epilepsia: Condição neurológica caracterizada por crises recorrentes.
  • Transtorno do Movimento Estereotipado: Movimentos repetitivos, aparentemente sem propósito.
  • Transtorno de Tique: Movimentos ou vocalizações súbitos, rápidos e recorrentes.
  • Narcolepsia: Distúrbio do sono caracterizado por sonolência diurna excessiva.
  • Insônia: Dificuldade em iniciar ou manter o sono.
  • Apneia do Sono: Interrupções na respiração durante o sono. 
  • Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono-Vigília: Desalinhamento do ciclo sono-vigília com o ambiente.
  • Transtorno de Uso de Substâncias: Uso problemático de substâncias psicoativas.
  • Transtorno do Jogo: Comportamento de jogo persistente e recorrente.
  • Transtorno de Despersonalização/Desrealização: Sensação de desconexão com o próprio corpo ou ambiente.
  • Transtorno Dissociativo de Identidade: Presença de duas ou mais personalidades distintas.
  • Amnésia Dissociativa: Incapacidade de lembrar informações pessoais importantes.
  • Transtorno Factício: Falsificação de sintomas físicos ou psicológicos.
  • Transtorno de Sintomas Somáticos: Preocupação excessiva com sintomas físicos.
  • Transtorno de Conversão: Sintomas neurológicos sem explicação médica clara.
  • Transtorno de Acumulação: Dificuldade em descartar ou se separar de posses.
  • Cleptomania: Impulso recorrente de roubar itens desnecessários.
  • Piromania: Comportamento deliberado e proposital de atear fogo.
  • Tricotilomania: Arrancar compulsivamente os próprios cabelos.
  • Transtorno de Escoriação: Comportamento repetitivo de cutucar a própria pele.
  • Transtorno Explosivo Intermitente: Explosões recorrentes de agressividade desproporcional.
  • Transtorno de Conduta: Padrão repetitivo de comportamento que viola direitos básicos dos outros.
  • Transtorno Desafiador Opositivo: Padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador.
  • Mutismo Seletivo: Incapacidade de falar em situações sociais específicas.
  • Transtorno de Apego Reativo: Dificuldade em formar vínculos emocionais apropriados.
  •  Transtorno de Adaptação: Reação emocional ou comportamental excessiva a um estressor identificável.

Condições menos conhecidas destacam a vasta diversidade do espectro neurodivergente. Cada uma delas apresenta desafios únicos, mas também potenciais forças e habilidades especiais. O reconhecimento e a compreensão dessas condições são cruciais para promover uma sociedade verdadeiramente inclusiva e neurodiversa.

A pesquisa contínua nestas áreas não apenas amplia nossa compreensão do funcionamento cerebral, mas também contribui para o desenvolvimento de estratégias de apoio mais eficazes e personalizadas. À medida que nosso conhecimento se expande, torna-se cada vez mais evidente que a neurodiversidade é uma parte integral e valiosa da experiência humana.

TDAH em meninas é diferente?

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NÃO: isso não é preguiça! Ela precisa de ajuda!

O Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) tem sido convencionalmente vinculado ao gênero masculino, com investigações preliminares indicando uma incidência de 80% no sexo masculino genético. Contudo, averiguações recentes têm questionado essa noção, desvelando uma conjuntura mais intrincada e balanceada entre os sexos.

Análises contemporâneas sugerem que a repartição do TDAH entre homens e mulheres é mais próxima de 1:1 do que se conjecturava anteriormente. Esta alteração de panorama se deve, em grande porção, a uma superior assimilação das expressões da desordem em distintos gêneros e à detecção mais acurada do tipo predominantemente distraído.

As garotas e senhoras com TDAH encaram obstáculos peculiares que frequentemente passam inadvertidos. Enquanto os rapazes tendem a exibir condutas mais perturbadoras e patentes, as moças comumente apresentam indícios mais discretos. Isso pode resultar em subdiagnóstico e intercessão tardia.

As manifestações do TDAH em garotas podem abranger:

  • Distração menos evidente, muitas vezes confundida com devaneio ou acanhamento
  • Inquietação expressa através da loquacidade excessiva, em vez de agitação corporal
  • Maior propensão a interiorizar adversidades, conduzindo à ansiedade ou melancolia
  • Embaraços acadêmicos que podem emergir mais tarde, especialmente em moças com elevado quociente intelectual
  • Empecilhos de sistematização e administração do tempo que se intensificam com a idade

É vital que a família, preceptores e profissionais de saúde estejam cientes dessas discrepâncias. A identificação precoce e o amparo adequado são imprescindíveis para prevenir complicações a longo prazo, como baixa autoestima, entraves acadêmicos e comportamentos arriscados na adolescência.

À medida que progredimos na compreensão do DDAH, torna-se evidente que a desordem não discrimina gêneros. A chave está em reconhecer as diversas formas como ele se manifesta, assegurando que tanto garotas quanto rapazes recebam o diagnóstico e o tratamento apropriados em tempo hábil.

Para linhagens com histórico de TDAH, é particularmente relevante estar atento aos sinais sutis em moças. Um diagnóstico precoce pode fazer uma diferença significativa no desenvolvimento e no bem-estar geral dessas jovens, permitindo que elas alcancem todo o seu potencial.

(Texto baseado no tdah.org.br/tdah-em-mulheres/, por Katia Beatriz  Correia e Silva– psiquiatra e membro do Conselho Cientifico da ABDA)

Crescente preocupação:
Diagnóstico de TDAH sobe anualmente

O aumento significativo no diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em escala global tem se tornado uma preocupação crescente na comunidade médica e educacional. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 419 milhões de pessoas em todo o mundo vivam com TDAH, o que representa aproximadamente 5,3% da população mundial. Nos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) reporta que 9,4% das crianças entre 2 e 17 anos foram diagnosticadas com TDAH, totalizando aproximadamente 6,9 milhões de jovens. Este aumento substancial levanta questões sobre a precisão dos diagnósticos e a necessidade de abordagens de tratamento mais acessíveis e abrangentes. (Os dados das pesquisas foram coletados e divulgados de 2019 até 2022)

Para indivíduos sem acesso a tratamentos medicamentosos, existem várias estratégias não farmacológicas eficazes:

  • Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Ajuda a desenvolver habilidades de organização, planejamento e controle de impulsos.
  • Mindfulness e Meditação: Técnicas que podem melhorar a concentração e reduzir a ansiedade associada ao TDAH.
  • Exercícios Físicos Regulares: A atividade física tem demonstrado melhorar a função cognitiva e reduzir os sintomas do TDAH.
  • Terapia Ocupacional: Auxilia no desenvolvimento de habilidades práticas para lidar com desafios diários.
  • Modificações Ambientais: Criar espaços de trabalho e estudo organizados e com menos distrações.
  • Técnicas de Gerenciamento de Tempo: Uso de agendas, listas de tarefas e temporizadores para melhorar a produtividade.
  • Dieta Balanceada: Uma alimentação equilibrada pode ajudar na regulação do humor e na manutenção de níveis de energia estáveis.
  • Terapia de Grupo: Compartilhar experiências e estratégias com outros indivíduos com TDAH pode ser extremamente benéfico.

Neurodiversidade e Apoio: Um Panorama Brasileiro

 Procure, estude e apoie nossa causa!


1. Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA) (11) 3814-0851 https://tdah.org.br/
2. Associação Brasileira de Autismo (ABRA) (11) 5549-2139 http://www.autismo.org.br/
3. Instituto Pensi (11) 3039-1600 https://institutopensi.org.br/
4. Associação Amigos do Autista (AMA) (11) 5549-6899 https://www.ama.org.br/
5. Instituto NeuroSaber (41) 3538-5050 https://neurosaber.com.br/
6. Associação Brasileira de Síndrome de Tourette (ASTOC) (11) 3675-2000 http://www.astoc.org.br/
7. Instituto ABCD (Dislexia) (11) 3081-5384 https://www.institutoabcd.org.br/
8. Associação Brasileira de Dislexia (ABD) (11) 3081-5384 http://www.dislexia.org.br/
9. Instituto Inclusão Brasil (11) 2367-4158 https://www.inclusaobrasil.org/
10. Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB) Através do site https://www.moab.org.br/
11. Associação Brasileira do Transtorno Bipolar (ABTB) (11) 5084-7060 http://www.abtb.org.br/
12. Instituto Vita Alere (Prevenção do Suicídio) (11) 4200-0034 https://vitaalere.com.br/
13. Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia (ABRE) (11) 3256-4831 https://abrebrasil.org.br/
14. Instituto Ser+ (11) 2528-8996 https://sermais.org.br/
15. Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) (11) 3589-7354 https://abraz.org.br/
16. Instituto Glia Através do site https://institutoglia.org.br/
17. Instituto Rodrigo Mendes (11) 3891-1626 https://institutorodrigomendes.org.br/
18. Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) (21) 2199-7500 https://www.abp.org.br/
19. Instituto Superar (21) 2240-5695 https://institutosuperar.org.br/
20. Associação de Amigos do Autista (AMA-SP) (11) 5051-3539 http://www.ama.org.br/
21. Instituto Olga Kos (11) 3081-9300 https://institutoolgakos.org.br/
22. Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM) (11) 3884-2277 https://abem.org.br/
23. Instituto Mara Gabrilli (11) 3842-5222 https://www.maragabrilli.com.br/
24. Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) (11) 5549-3819 http://epilepsiabrasil.org.br/
25. Instituto Jô Clemente (antiga APAE de São Paulo) (11) 5080-7000 https://www.ijc.org.br/
26. Associação Brasileira de Transtorno Obsessivo Compulsivo (ASTOC) (11) 3675-2000 http://www.astoc.org.br/
27. Instituto Luisa Mell (Animais de Terapia) (11) 4702-6768 https://ilm.org.br/
28. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE) 0800 773 9973 https://www.abrale.org.br/
29. Instituto Fazendo História (11) 3722-0722 https://fazendohistoria.org.br/
30. Associação Brasileira de Paralisia Cerebral (ABPC) (11) 3887-0300 http://www.paralisiacerebral.org.br/
31. Instituto Alana (11) 3472-1600 https://alana.org.br/
32. Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (ABRELA) (11) 5579-2668 https://www.abrela.org.br/
33. Instituto Movimento e Vida (11) 3758-5092 https://www.movimentoevida.org/
34. Associação Brasileira de Assistência à Mucoviscidose (ABRAM) (11) 5585-8479 http://www.abram.org.br/
35. Instituto Novo Ser (21) 2286-3352 https://www.novoser.org.br/
36. Associação Brasileira de Distrofia Muscular (ABDIM) (11) 3814-8460 https://www.abdim.org.br/
37. Instituto Ling (51) 3533-5700 https://www.institutoling.org.br/
38. Associação Brasileira de Síndrome de Rett (ABRE-TE) (11) 5084-7060 http://www.abrete.org.br/
39. Instituto Sou Capaz (11) 3542-5646 https://www.institutosoucapaz.org.br/
40. Associação Brasileira de Retinose Pigmentar (ABRP) (11) 5084-7060 http://www.retinosepigmentar.org.br/
41. Instituto Sorrir para Vida (11) 3721-3738 https://www.sorrirparavida.org.br/
42. Associação Brasileira de Esclerose Tuberosa (ABET) (11) 3151-6613 https://esclerosetuberosa.org.br/
43. Instituto Minha Vida Através do site https://institutominhavida.org.br/
44. Associação Brasileira de Síndrome de Williams (ABSW) (11) 5084-7060 http://www.swbrasil.org.br/
45. Instituto Ester Assumpção (31) 3291-6242 https://www.esterassumpcao.org.br/
46. Associação Brasileira de Síndrome de Prader-Willi (SPW Brasil) (11) 5084-7060 http://www.spwbrasil.com.br/
47. Instituto Irmãos Nogueira (21) 2233-2535 https://www.irmaosnogueira.org.br/
48. Associação Brasileira de Ataxias Hereditárias (ABRAH) (11) 5084-7060 http://www.abrah.org.br/
49. Instituto Superação (11) 3892-1389 https://www.institutosuperacao.org.br/
50. Associação Brasileira de Síndrome de Angelman (ABSA) (11) 5084-7060 http://www.angelman.org.br/